“Criança não é mãe! Estuprador não é pai!”
Sabemos que este tema é um tanto quanto polêmico e inspira cuidados para ser tratado. Portanto é um tema urgente e essencial para a nossa sociedade: a defesa dos direitos das mulheres e meninas contra legislações retrógradas que tentam criminalizar o aborto nos casos já previstos em lei, inclusive as vítimas de violência sexual.
Sejamos claros: é inadmissível que, em pleno século XXI, ainda tenhamos que lutar contra propostas que buscam culpar e punir vítimas de crimes tão atrozes como o estupro. O parlamento deve focar em políticas públicas que promovam a justiça social e a proteção de todas as pessoas, especialmente das mais vulneráveis.